terça-feira, 1 de junho de 2010

CRIAÇÃO X EVOLUÇÃO A LUZ DA BÍBLIA E DA CIÊNCIA

criação x evolução
"NO PRINCIPIO CRIOU DEUS OS CÉUS E A TERRA"

É possível provar cientificamente que o mundo foi criado, afirma cientista
Seguindo a linha criacionista, o Prof. Adauto Lourenço apresenta provas científicas que contestam teorias como a do Big Bang, evolucionismo e a datação da idade da Terra
A Terra possui um número muito grande de variáveis, perfeitamente balanceadas para que vida exista. Todos esses valores são apenas meras coincidências ou sinais de planejamento? Foi propondo questionamentos como este – a respeito das perfeitas condições para que haja vida na terra – que o cientista Adauto Lourenço ministrou uma palestra sobre criacionismo, no auditório da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Na ocasião, foram colocadas em debate duas conhecidas teorias a respeito da criação do mundo: criacionismo e evolucionismo.
Durante a exposição de seu tema, o professor e cientista criacionista lembrou que a cada pesquisa feita a respeito das condições para que haja vida na terra, são descobertos mais fatores fundamentais para confirmar o fenômeno. ”Se [a terra] fosse um pouco mais próxima do sol, a vida não existiria; um pouco mais distante do sol, a vida não existiria; girando um pouco mais rápido, a vida não existiria; girando um pouco mais devagar, a vida não existiria; se um pouco da proporção dos gases na atmosfera fosse mudada, a vida não existiria, e algumas poucas características dos solos fossem mudadas, a vida também não existiria. São vários fatores, praticamente todos eles, relacionados diretamente com a questão da existência da vida. Quando nós temos um número grande de coincidências, a probabilidade delas terem ocorrido simultaneamente, por meio de processos naturais, é muito pequena”, concluiu.
Teorias científicas como o Big Bang, a datação da idade da terra e a macro-evolução foram questionadas pelo cientista, que ainda chamou a atenção para a real complexidade do debate entre os dois temas. ”A situação torna-se um pouco mais complexa do que simplesmente olharmos o assunto e falarmos: ‘é uma discussão entre criação e evolução’. (…) Nós não conseguiríamos esclarecer tudo nesta tarde”, afirmou.
Big BangCitando os estudos feitos pelo Dr. Russell Humphreys, o professor Adauto expôs algumas descobertas feitas pelo pesquisador norte-americano, que resultam em provas que contradizem a teoria do Big Bang. Russel descobriu que as galáxias agrupam-se de acordo com a semelhança de seus desvios espectográficos. ”O trabalho que ele realizou a respeito disso foi fascinante, mostrando que existe a possibilidade altíssima do universo ter um centro e do centro estar muito próximo da nossa galáxia. Isso tem sido um ponto de muita discussão, principalmente no estudo feito com as galáxias, no qual 98% delas aparecem com a luz ligeiramente avermelhada. Esse desvio espectográfico pode ser interpretado como se elas estivessem se afastando de nós. Se o universo possui realmente uma direção preferencial, obviamente a teoria do Big Bang precisaria ser reformulada ou reposta. Segundo a teoria do Big Bang o universo não poderia ter uma direção preferencial”, explicou o criacionista.
A Terra é mais nova do que se imaginaO professor Adauto Lourenço também contestou a datação da idade da Terra. Segundo o palestrante, fatores como o constante distanciamento da Lua em relação à Terra ajudam a provar que esta não poderia ter os 4,6 bilhões de anos, como afirma a teoria evolucionista. O raciocínio apresentado pelo criacionista baseia-se em equações conhecidas pela Ciência e também aceitas pelos evolucionistas, considerando as seguintes evidências: o afastamento medido entre a Terra e Lua (3,82 cm por ano); distância entre a Terra e a Lua (praticamente 384,403 km); oscilação média das marés (0,75cm); tempo de rotação da Terra: (23h56min4,09s). ”Se fizermos um cálculo retroativo, sabendo que ela (a Lua) está se afastando, então, no passado, ela deveria estar pelo menos muito mais próxima da terra. (…) É interessante porque se contarmos há aproximadamente um bilhão de anos, a Lua estaria há menos de 15 mil quilômetros da Terra. Isso implica que se a Terra já tivesse oceanos, a altura média da maré seria e 11.700 metros e sua rotação há praticamente 1,2 bilhão de anos seria de 4h57min. Vida não teria existido nessas condições”, concluiu.
Como falar do planeta Terra há quatro bilhões de anos? Esta foi a pergunta feita ao final de sua explanação a respeito do distanciamento entre a Terra e a Lua. O palestrante expôs o fato de não haver a possibilidade de vida ter existido na Terra há aproximadamente 4 bilhões de anos. ”Sei que existem várias teorias a respeito da origem da Lua. Mas a órbita da Lua em relação a terra é muito circular. Se ela tivesse sido literalmente capturada pela Terra, ela teria que ter uma velocidade muito pequena ao passar pela proximidades da Terra para ser capturada pelo campo gravitacional. Praticamente, os modelos que têm sido utilizados mostram que quatro bilhões de anos não teriam dado tempo nem que ela estivesse na órbita atual. Este é apenas um dos muitos problemas a serem trabalhados, relacionados com a datação. Como explicar vida no planeta terra a 3,5 bilhões de anos? Num sistema como esse, de placas tectônicas com uma proximidade tão grande da Lua, elas se partiriam. Nós teríamos praticamente sistemas que, tecnicamente estariam flutuando dentro de lava / magma”, lembrou.
DificuldadesEm entrevista exclusiva ao Guia-me, Adauto falou mais sobre as dificuldades de se instalar um ensino criacionista nas escolas brasileiras e quais fatores podem ser listados como barreiras ao criacionismo. Segundo o cientista, as críticas direcionadas à posição criacionista estão sendo feitas de forma errada. Avalia-se o criacionismo, baseando-se nas suas implicações religiosas e não pelas suas propostas científicas. “A parte religiosa não é testável. (…)O criacionismo trabalha especificamente nesta questão: ‘É possível provar cientificamente que o mundo foi criado? Sim!’; ‘É possível provar cientificamente quem criou o mundo? Não!’ Portanto, dizer que o criacionismo está tentando provar que Deus criou o mundo, não é verdade”, atestou o pesquisador.
Erros nas tentativas de se colocar o ensino criacionista nas instituições educacionais também foram apontados por Adauto Lourenço. O cientista afirmou que o criacionismo deve ser tido sempre como uma linha científica. ”Realmente, eu não posso numa aula de biologia – que é uma aula de ciência – ensinar que Deus criou o mundo. Na aula de biologia, eu tenho que ensinar como a vida teria surgido e como ela teria se desenvolvido. Agora, é possível mostrar que a vida foi criada pronta, completa, complexa, com uma capacidade de adaptação básica? Claro que sim. Temos evidência para isso? Claro que sim. Esse é o ponto principal: nós estamos puxando novamente nesta direção. Queremos ensinar o criacionismo científico e não o religioso. A dificuldade maior, portanto, está sendo desassociar a idéia de que criacionismo é religião”, lembrou.

O professor evolucionista da Unitau, Dr. Júlio Voltolini destacou que os cientistas que defendem os dois lados devem trabalhar juntos. Ele argumenta que a discussão sobre a origem da vida deve ser realizada com o confronto dos modelos, para que ambos percebam as lacunas das duas teorias. “Eventos como este são importantíssimos, já que precisamos de espaço para os dois opinarem”, ressaltou.
Para a Dra. Márcia Oliveira o encontro serviu para que os alunos conhecessem uma teoria que não é explicada em sala de aula. “De acordo com o conceito de ciência atual, o criacionismo é considerado religião, pois aceita o sobrenatural, porém, ele também se vale de evidências científicas”, acrescenta. Para o professor Nahor, o evento mostra uma tendência no meio acadêmico brasileiro: a discussão do criacionismo. Mesmo assim ele lamenta a lenta abertura da comunidade científica: “ainda existe muito preconceito entre os cientistas, por isso debates assim são raros”.
O aluno do 2º. ano, Davi Martins, após conhecer um pouco da teoria criacionista, disse que ela parece ter base científica. O estudante aprovou o debate: “Todas as faculdades deveriam ter esses eventos, pois tem muita gente que desconhece as bases dessa controvérsia”. A aluna do 3º ano, Beatriz Borges, acredita que o criacionismo também apresenta evidências científicas. Mas destaca que os dois modelos têm falhas: “as coisas que o evolucionismo não consegue explicar são argumentadas com teorias, e as que o criacionismo não tem resposta, são remetidas a Deus”.
Preconceitos
Para o estudante Edson Soares, organizador do debate, o universitário cristão enfrenta dificuldades nas universidades seculares. Ele relata que principalmente nos cursos da área de biológicas o evolucionismo é currículo obrigatório, por isso os alunos criacionistas são obrigados a estudarem aquilo que contestam. “Esta grade não permite ao aluno uma segunda opção, não permite questionar”, lamenta Edson. Para ele o debate ajudou os alunos e professores a compreenderem que é possível conciliar ciência e religião.
O encontro era planejado há três anos pela professora de Biologia do Colégio Adventista de Taubaté, Alessandra Campana. Ela, que se formou pela Unitau, não conseguiu na época de estudante promover o evento, devido aos empecilhos colocados pela universidade. No entanto, o também adventista Edson Soares, que cursa o 3º. ano de Biologia na mesma instituição, por participar da liderança do diretório acadêmico, articulou o debate. Alessandra comemorou o encontro: “para nós foi uma vitória, pois esse debate foi muito esperado, inclusive pelos ex-alunos”.
O modelo evolucionista defende que a vida não surgiu de modo sobrenatural, mas do acaso. Já os criacionistas procuram conciliar a ciência com o relato da Bíblia, aceitando Deus como o originador do universo. O debate sobre a origem da vida tem ganhado cada vez mais espaço na imprensa e no meio acadêmico. As principais discussões são quanto à base científica do criacionismo, e se o mesmo deve ser ensinado nas escolas públicas.

39 Exemplos de
PRECONHECIMENTO CIENTÍFICO NA BÍBLIA
(Resenha)
1. Diferentes fusos horários (é dia num lado da terra, enquanto é noite do outro
lado) [Lc 17:30-35]
“30 Assim será no DIA em que o Filho do homem se há de manifestar. 31 Naquele
dia, quem estiver no telhado, tendo as suas alfaias em casa, não desça a tomálas;
e, da mesma sorte, o que estiver no campo não volte para trás. 32 Lembraivos
da mulher de Ló. 33 Qualquer que procurar salvar a sua vida, perdê-la-á, e
qualquer que a perder, salvá-la-á. 34 Digo-vos que naquela NOITE estarão dois
numa cama; um será tomado, e outro será deixado. 35 Duas estarão juntas,
moendo; uma será tomada, e outra será deixada.” (Lc 17:30-35)
2. Fogo debaixo da terra [Jó 28:5, Lc 10:15, Mt 18:9]
“Da terra procede o pão, mas por baixo é revolvida como por fogo.” (Jó 28:5)
“E tu, Cafarnaum, que te levantaste até ao céu, até ao inferno serás abatida.” (Lc
10:15)
“E, se o teu olho te escandalizar, arranca-o, e atira-o para longe de ti; melhor te
é entrar na vida com um só olho, do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo
do inferno.” (Mt 18:9)
3. Tecnologia de escavação: habilidade de formar colônias debaixo da terra [Am
9:2, Fp 2:10, Ap 5:3]
“Ainda que cavem até ao inferno, a minha mão os tirará dali; e, se subirem ao
céu, dali os farei descer.” (Am 9:2)
“Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e
na terra, e debaixo da terra,” (Fp 2:10)
“E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro, nem
olhar para ele.” (Ap 5:3)
4. Tecnologia espacial: habilidade de formar colônias no espaço exterior [Ob 1:4,
Dt 30:4, Mr 13:27]
“Se te elevares como águia, e puseres o teu ninho entre as estrelas, dali te
derrubarei, diz o SENHOR.” (Ob 1:4)
“Ainda que os teus desterrados estejam na extremidade do céu, desde ali te
ajuntará o SENHOR teu Deus, e te tomará dali;” (Dt 30:4)
“E ele enviará os seus anjos, e ajuntará os seus escolhidos, desde os quatro
ventos, da extremidade da terra até a extremidade do céu.” (mr 13:27)
5. A terra está suspensa sobre o nada [Jó 26:7, 38:4, 6]
“O norte estende sobre o VAZIO; e suspende a terra sobre o NADA.” (Jó 26:7)
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“Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens
inteligência.” (Jó 38:4)
“Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua pedra de
esquina,” (Jó 38:6)
6. A água forma um ciclo (o ciclo hidrológico: ... -> nuvens -> chuva -> rios ->
mar -> evaporação -> nuvens -> ...) [Ec 1:7, Am 9:6, Sl 135:7]
“Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para
onde os rios vão, para ali tornam eles a correr.” (Ec 1:7)
“Ele é o que edifica as suas câmaras superiores no céu, e fundou na terra a sua
abóbada, e o que chama as águas do mar, e as derrama sobre a terra; o
SENHOR é o seu nome.” (Am 9:6)
“Faz subir os vapores das extremidades da terra; faz os relâmpagos para a
chuva; tira os ventos dos seus tesouros.” (Sl 135:7)
7. Estrelas são numerosas demais para um homem contá-las [Jr 33:22, Dt 4:19]
“Como não se pode contar o exército dos céus, nem medir-se a areia do mar,
assim multiplicarei a descendência de Davi, meu servo, e os levitas que ministram
diante de mim.” (Jr 33:22)
“Que não levantes os teus olhos aos céus e vejas o sol, e a lua, e as estrelas,
todo o exército dos céus; e sejas impelido a que te inclines perante eles, e sirvas
àqueles que o SENHOR teu Deus repartiu a todos os povos debaixo de todos os
céus.” (Dt 4:19)
8. Tecnologia de implantes (microchips) [Ap 13:16]
“E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes
seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,” (Ap 13:16)
9. Circuito dos ventos [Ec 1:6]
“O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando
o vento, e volta fazendo os seus circuitos.” (Ec 1:6)
10. Correntes oceânicas [Sl 8:8]
“As aves dos céus, e os peixes do mar, e tudo o que passa pelas veredas dos
mares.” (Sl 8:8)
11. A lua brilha por refletir luz [Jó 25:5, 31:26]
“Eis que até a lua não resplandece, e as estrelas não são puras aos seus olhos.”
(Jó 25:5)
“Se olhei para o sol, quando resplandecia, ou para a lua, caminhando gloriosa,”
(Jó 31:26)
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12. Tecnologia de televisão via satélites [Ap 11:9-10]
“9 E homens de vários povos, e tribos, e línguas, e nações verão seus corpos
mortos por três dias e meio, e não permitirão que os seus corpos mortos sejam
postos em sepulcros. 10 E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se
alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes dois profetas
tinham atormentado os que habitam sobre a terra.” (Ap 11:9-10)
13. O ar tem peso [Jó 28:25]
“Quando deu peso ao vento, e tomou a medida das águas;” (Jó 28:25)
14. A terra tem de ter tamanho exato para sustentar vida [Jó 38:4-5]
“4 ¶ Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens
inteligência. 5 Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu
sobre ela o cordel?” (Jó 38:4-5)
15. As águas têm que ter proporção e limites exatos, para sustentarem a vida [Jó
28:25, Sl 33:7, Is 40:12, Jr 5:22]
“Quando deu peso ao vento, e tomou a medida das águas;” (Jó 28:25)
“Ele ajunta as águas do mar como num montão; põe os abismos em depósitos.”
(Sl 33:7)
“Quem mediu na concha da sua mão as águas, e tomou a medida dos céus aos
palmos, e recolheu numa medida o pó da terra e pesou os montes com peso e os
outeiros em balanças?” (Is 40:12)
“Porventura não me temereis a mim? diz o SENHOR; não temereis diante de
mim, que pus a areia por limite ao mar, por ordenança eterna, que ele não
traspassará? Ainda que se levantem as suas ondas, não prevalecerão; ainda que
bramem, não a traspassarão.” (Jr 5:22)
16. Há fontes no mar [Jó 38:16]
“Ou entraste tu até às fontes do mar, ou passeaste no mais profundo do abismo?”
(Jó 38:16 KJV)
17. O ar é movido (isto é, os ventos) pela luz do sol [Jó 38:24]
“Onde está o caminho em que se reparte a luz, a qual espalha o vento oriental
sobre a terra?” (Jó 38:24 KJV)
18. Cada estrela difere em glória [1Co 15:41]
“Uma é a glória do sol, e outra a glória da lua, e outra a glória das estrelas; porque
uma estrela difere em glória de outra estrela.” (1Co 15:41)
53
19. A forma circular, redonda, da terra [Is 40:22]
“Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele
como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como
tenda, para neles habitar;” (Is 40:22)
20. Há água no espaço externo [Sl 148:4]
“Louvai-o, céus dos céus, e as águas que estão sobre os céus.” (Sl 148:4)
21. A luz não é estacionária [Jó 38:19]
“Onde está o caminho onde mora a luz? E, quanto às trevas, onde está o seu
lugar;” (Jó 38:19)
22. Os corpos celestiais emitem sons [Jó 38:6-7, Sl 148:3]
“6 Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua pedra de
esquina, 7 Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os
filhos de Deus jubilavam?” (Jó 38:6-7)
“Louvai-o, sol e lua; louvai-o, todas as estrelas luzentes.” (Sl 148:3)
23. Segunda lei da termodinâmica [Sl 102:25-26]
“25 Desde a antiguidade fundaste a terra, e os céus são obra das tuas mãos. 26
Eles perecerão, mas tu permanecerás; todos eles se envelhecerão como um
vestido; como roupa os mudarás, e ficarão mudados.” (Sl 102:25-26)
24. O código genético [Sl 139:15-16]
“15 Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e
entretecido nas profundezas da terra. 16 Os teus olhos viram o meu corpo ainda
informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação
foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.” (Sl 139:15-16)
"Os pesquisadores encontram máquinas lógicas na Biologia -- Isto quase parece
fantástico demais para ser verdade, mas um crescente número de pesquisa
sustenta a idéia que DNA, o tijolo básico da vida, pode também ser a base para
uma nova geração de computadores assombrosamente poderosos." (AP, August
18, 2003)
25. Partículas invisíveis, etc. [He 11:3]
“Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de
maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente.” (He 11:3)
54
26. Toda a carne não é a mesma [1Co 15:39]
“Nem toda a carne é uma mesma carne, mas uma é a carne dos homens, e outra
a carne dos animais, e outra a dos peixes e outra a das aves.” (1Co 15:39)
27. Vales e montanhas no fundo do mar [Jn 2:6, 2Sm 22:16]
“Eu desci até aos fundamentos dos montes; a terra me encerrou para sempre
com os seus ferrolhos; mas tu fizeste subir a minha vida da perdição, ó SENHOR
meu Deus.” (Jn 2:6)
“E apareceram as profundezas do mar, e os fundamentos do mundo se
descobriram; pela repreensão do SENHOR, pelo sopro do vento das suas
narinas.” (2Sm 22:16)
28. Visão acurada das águias [Jó 39:29]
“Dali descobre a presa; seus olhos a avistam de longe.” (Jó 39:29)
29. Plêiades e Orion [Jó 38:31]
“Ou poderás tu ajuntar as delícias do Sete-estrelo ou soltar os cordéis do Orion?”
(Jó 38:31)
30. O corpo do homem é feito a partir do solo Gn 2:7, 3:19 Jó 4:17, 33:6 Ec 12:7
“E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas
o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.” (Gn 2:7)
“No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela
foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás.” (Gn 3:19)
“Seria porventura o homem mais justo do que Deus? Seria porventura o homem
mais puro do que o seu Criador?” (Jó 4:17)
“Eis que vim de Deus, como tu; do barro também eu fui formado.” (Jó 33:6)
“E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.” (Ec 12:7)
" 'O maior milagre da Bíblia', diz Dr. E. E. Slosson, um químico de fama
internacional, 'é a sua precisão química. O primeiro livro da Bíblia diz que o
homem foi feito a partir do solo. No solo há 14 diferentes elementos químicos, e no
corpo do homem há aqueles mesmos 14 elementos.' " ("Dawn Magazine,"
September 15, 1931). [ Hélio não checou, mas pensa que há 18 elementos que
tanto estão em TODO solo agriculturável como também estão no corpo do
homem: C, O, H, N, K, Ca, P, Cu, Fe, Na, Cl, Zn, Se, Mg, I, Fl, Mb, Li. Alguém
sabe quais 4 desses elementos não estão em TODO solo agriculturável, por isto o
Dr. Slosson não os contou?]
31. Formigas operárias são fêmeas Pv 6:6-10
55
“6 ¶ Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos, e sê sábio.
7 Pois ela, não tendo chefe, nem guarda, nem dominador, 8 Prepara no verão o
seu pão; na sega ajunta o seu mantimento. 9 O preguiçoso, até quando ficarás
deitado? Quando te levantarás do teu sono? 10 Um pouco a dormir, um pouco a
tosquenejar; um pouco a repousar de braços cruzados;” (Pv 6:6-10) [A KJV usa
"her", ao invés do usual "its"!]
32. A vida da carne está no sangue Gn 9:4; Lv 17:11
“A carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis.” (Gn 9:4)
“Porque a vida da carne está no sangue; pelo que vo-lo tenho dado sobre o
altar, para fazer expiação pelas vossas almas; porquanto é o sangue que fará
expiação pela alma.” (Lv 17:11)
33. Leis de higiene Lv 15:4, 6:28, Lv 11:35, Nu 19:14
“Toda a cama, em que se deitar o que tiver fluxo, será imunda; e toda a coisa,
sobre o que se assentar, será imunda.” (Lv 15:4)
“E o vaso de barro em que for cozida será quebrado; porém, se for cozida num
vaso de cobre, esfregar-se-á e lavar-se-á na água.” (Lv 6:28)
“E aquilo sobre o que cair alguma parte de seu corpo morto, será imundo; o
forno e o vaso de barro serão quebrados; imundos são: portanto vos serão por
imundos.” (Lv 11:35)
“Esta é a lei, quando morrer algum homem em alguma tenda, todo aquele que
entrar naquela tenda, e todo aquele que nela estiver, será imundo sete dias.” (Nu
19:14)
34. Leis de sanitaridade Dt 23:12-13, Lv 4:11-12
“12 Também terás um lugar fora do arraial, para onde sairás. 13 E entre as tuas
armas terás uma pá; e será que, quando estiveres assentado, fora, então com ela
cavarás e, virando-te, cobrirás o que defecaste.” (Dt 23:12-13)
“11 Mas o couro do novilho, e toda a sua carne, com a sua cabeça e as suas
pernas, e as suas entranhas, e o seu esterco, 12 Enfim, o novilho todo levará fora
do arraial a um lugar limpo, onde se lança a cinza, e o queimará com fogo sobre a
lenha; onde se lança a cinza se queimará.” (Lv 4:11-12)
35. O sol está se movendo através do espaço [sideral] Sl 19:4
“4 A sua linha se estende por toda a terra, e as suas palavras até ao fim do
mundo. Neles pôs uma tenda para o sol, 5 O qual é como um noivo que sai do seu
tálamo, e se alegra como um herói, a correr o seu caminho. 6 A sua saída é desde
uma extremidade dos céus, e o seu curso até à outra extremidade, e nada se
esconde ao seu calor.” (Sl 19:4-6 BRP)
36. Circuncisão no OITAVO dia Gn 17:12
56
“O filho de OITO dias, pois, será circuncidado, todo o homem nas vossas
gerações; o nascido na casa, e o comprado por dinheiro a qualquer estrangeiro,
que não for da tua descendência.” (Gn 17:12)
37. Folhagens e grãos são nutritivos Sl 104:14
“Faz crescer a erva para o gado, e a verdura para o serviço do homem, para fazer
sair da terra o pão,” (Sl 104:14)
38. Transporte moderno Dn 12:4
“E tu, Daniel, encerra estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos
correrão de uma parte para outra, e o conhecimento se multiplicará.” (Dn 12:4)
39. A luz da lua [também] influencia a vida sobre a terra Dt 33:13
“13 E de José disse: Bendita do SENHOR seja a sua terra, com o mais excelente
dos céus, com o orvalho e com o abismo que jaz abaixo. 14 E com os mais
excelentes frutos do sol, e com as mais excelentes produções das luas,” (Dt
33:13-14)

QUEM CRIOU DEUS?
À luz de todas as comprovações para o início do Universo espaço-tempo, o Iniciador deve estar fora do Universo espaço-tempo. Quando se sugere que Deus é o Iniciador, os ateus rapidamente fazem a antiga pergunta: "Então quem criou Deus? Se tudo precisa de uma causa, então Deus também precisa de uma causa!".
Como já vimos, a lei da causalidade é o fundamento da ciência. A ciência é a busca pelas causas, e essa busca é baseada em nossas observações coerentes e uniformes de que tudo o que tem um começo teve uma causa. O fato é que a pergunta "Quem criou Deus?" destaca com que seriedade levamos a lei da causalidade. Toma-se como certo que praticamente tudo precisa de uma causa.
Então por que Deus não precisa de uma causa? Porque a posição dos ateus não compreende a lei da causalidade. A lei da causalidade não diz que tudo precisa de uma causa. Ela diz que tudo o que venha a existir precisa de uma causa. Deus não veio a existir, ninguém fez Deus. Ele não é feito. Como ser eterno, Deus não tem um começo e, assim, ele não precisou de uma causa.
"Mas, espere um pouco", vão protestar os ateus. "Se você pode ter um Deus eterno, então eu posso ter um Universo eterno! Além do mais, se o Universo é eterno, então ele não teve uma causa." Sim, é logicamente possível que o Universo seja eterno e que, portanto, não tenha tido uma causa. De fato, só existem duas possibilidades: ou o Universo é eterno, ou alguma coisa fora do Universo é eterna (uma vez que algo inegável existe hoje, então alguma coisa deve ter existido sempre. Só temos duas opções: o Universo ou algo que tenha causado o Universo). O problema para o ateu é que, enquanto é logicamente possível que o Universo seja eterno, isso parece não ser realmente possível. Todas as evidências científicas e filosóficas (SURGE, diminuição da radioatividade e o argumento cosmológico kalam) nos dizem que o Universo não pode ser eterno. Assim, descartando uma das duas opções, ficamos apenas com a outra: alguma coisa fora do Universo é eterna.
Ao chegar a esse ponto, existem apenas duas possibilidades para qualquer coisa que exista: 1) ou essa coisa sempre existiu e, portanto, não possui uma causa, ou 2) ela teve um início e foi causada por alguma outra coisa (ela não pode ser sua própria causa, porque teria de ter existido antes para poder causar alguma coisa). De acordo com essa comprovação decisiva, o Universo teve um início, e, portanto, isso deve ter sido causado por alguma outra coisa — algo fora de si mesmo. Note que essa conclusão é compatível com as religiões teístas, mas não está baseada nessas religiões: está baseada em razão e provas.
Então, qual é a Causa Primeira? Alguém pode pensar que você precisa confiar numa Bíblia ou em algum outro tipo de assim chamada revelação religiosa para responder a essa pergunta, mas, outra vez, não precisamos de nenhum livro sagrado para descobrir isso. Albert Einstein estava certo quando disse: "A ciência sem a religião é aleijada; a religião sem a ciência é cega". A religião pode tanto ser informada quanto confirmada pela ciência, como acontece no caso do argumento cosmológico, ou seja, podemos descobrir algumas características da Causa Primeira simplesmente com base na evidência que discutimos neste capítulo. Dessa evidência, sabemos que a Causa Primeira deve ser:
• Auto-existente, atemporal, não espacial e imaterial (uma vez que a Causa Primeira criou o tempo, o espaço e a matéria, a Causa Primeira deve obrigatoriamente estar fora do tempo, do espaço e da matéria). Em outras palavras, não tem limites ou é infinita.
• Inimaginavelmente poderosa para criar todo o Universo do nada.
• Supremamente inteligente para planejar o Universo com precisão tão incrível (veremos mais sobre isso no capítulo seguinte).
• Pessoal, com o objetivo de optar por converter um estado de nulidade em um Universo tempo-espaço-matéria (uma força impessoal não tem capacidade de tomar decisões).
Essas características da Causa Primeira são exatamente as características teístas atribuídas a Deus. Mais uma vez, essas características não são baseadas na religião ou em experiências subjetivas de alguém. Foram tiradas da comprovação científica que acabamos de analisar e nos ajudam a ver uma seção importantíssima da tampa da caixa do quebra-cabeça que chamamos de vida.

CONCLUSÃO: SE DEUS NÃO EXISTE, ENTÃO POR QUE EXISTE ALGUMA COISA ALÉM DO NADA?
Alguns anos atrás, eu [Norm] debati com um ateu na Universidade de Miami sobre a pergunta "Deus existe?". Depois de eu ter apresentado muitas das comprovações que vimos aqui, tive a oportunidade de fazer algumas perguntas ao meu oponente. Disse-lhe o seguinte:
— Senhor, tenho algumas perguntas a lhe fazer. Primeira: "Se Deus não existe, então por que existe alguma coisa além do nada?".
Continuei fazendo outras perguntas, achando que ele iria responder na seqüência.
É preciso dizer que, normalmente ao debater com alguém, se tem como alvo persuadir a platéia. Você não fica esperando que o seu oponente admita que está errado. Ele investiu muito naquela posição, e a maioria dos debatedores tem um ego grande demais para admitir um erro. Mas foi diferente com aquele homem. Surpreendeu-me quando disse:
— Em relação à primeira pergunta, é realmente uma boa questão. Na verdade, é uma ótima questão.
Sem nenhum outro comentário, ele prosseguiu e respondeu à minha segunda pergunta.
Depois de ouvir a comprovação da existência de Deus, aquele debatedor foi levado a questionar suas próprias crenças. Ele chegou até mesmo a comparecer a uma reunião posterior e expressou que tinha dúvidas sobre o ateísmo. Sua fé no ateísmo estava desaparecendo. De verdade.
"Se não existe Deus, então por que existe algo diferente do nada?" é uma pergunta que todos nós temos de responder. À luz das evidências, somos deixados apenas com duas opções: ou ninguém criou uma coisa do nada ou alguém criou alguma coisa do nada. Que visão é mais plausível? Nada criou alguma coisa? Não. Até mesmo Julie Andrews sabia a resposta quando cantou "Nada vem do nada. Nada poderia ser assim!". Se você não consegue acreditar que nada fez alguma coisa, então não tem fé suficiente para ser ateu!
A idéia mais plausível é Deus. Robert Jastrow sugeriu isso quando terminou seu livro Deus e os astrônomos com esta clássica afirmação:
Para o cientista que tem vivido pela fé no poder da razão, a história termina como um sonho ruim. Ele escalou as montanhas da ignorância; está prestes a conquistar o pico mais elevado e, quando se lança sobre a última rocha, é saudado por um grupo de teólogos que estão sentados ali há vários séculos.

4 . Projeto divino
Somente um principiante que não sabe nada sobre ciência diria que a ciência descarta a fé. Se você realmente estudar a ciência, ela certamente o levará para mais perto de Deus.
JAMES Tour, NANOCIENTISTA

A evidência astronômica que comprova a existência de Deus passa a ser muito forte quando os físicos ateus admitem que "o Universo explodiu do nada" e os astrônomos agnósticos afirmam que "forças sobrenaturais" estavam de tal modo ativas no início de tudo que os cientistas se deparam com "um grupo de teólogos que estão sentados ali há vários séculos" (v. o capo 3). Mas a comprovação científica que aponta para Deus não termina com o argumento cosmológico. Para muitos, a precisão com a qual o Universo explodiu e veio a existir nos dá provas ainda mais persuasivas sobre a existência de Deus.
Essa evidência, tecnicamente conhecida como argumento teleológico, tem seu nome derivado do termo grego telos, que significa "plano". O argumento teleológico apresenta-se da seguinte maneira:
1. Todo projeto tem um projetista.
2. O Universo possui um conceito bastante complexo.
3. Portanto, o Universo teve um Projetista.
Isaac Newton (1642-1727) confirmou de maneira implícita a validade do argumento teleológico quando se maravilhou diante do projeto de nosso sistema solar. Ele escreveu: "Este belíssimo sistema no qual estão o Sol, os planetas e os cometas somente poderia proceder do desígnio e do poder absoluto de um Ser inteligente e poderoso". Contudo, foi William Paley (1743-1805) que tornou famoso esse argumento por meio de sua declaração, de muito bom senso, de que todo relógio implica a existência de um relojoeiro. Imagine que você está caminhando por uma floresta e encontra um Rolex cravejado de diamantes jogado no chão. A que conclusão você chega em relação à causa do relógio? Ele foi criado pelo vento ou pela chuva? Pela erosão ou alguma combinação de forças naturais? É claro que por nenhuma dessas opções! Não haveria absolutamente nenhuma dúvida em sua mente de que algum ser inteligente fabricara o relógio e que alguma pessoa desafortunada o deixara cair ali acidentalmente.
Os cientistas estão agora descobrindo que o Universo no qual vivemos é como um Rolex cravejado de diamantes, embora tenha sido planejado com muito mais precisão do que aquele relógio. O fato é que o Universo é especialmente adaptado para permitir a existência da vida na Terra — um planeta com uma quantidade enorme de condições improváveis e interdependentes para dar suporte à vida que o transformam num pequenino oásis no meio de um Universo vasto e hostil.
Essas condições ambientais altamente precisas e interdependentes (às quais chamamos de "constantes antrópicas") formam o que é conhecido como o "princípio antrópico". "Antrópico" vem de uma palavra grega que significa "humano" ou "homem". O princípio antrópico é apenas um título bonito para a evidência básica na qual acreditam muitos cientistas, a saber: que o Universo é extremamente bem ajustado (planejado) para permitir a existência da vida humana aqui na Terra.
Neste Universo vasto e hostil, nós, os terráqueos, somos muito semelhantes a astronautas que só conseguem sobreviver no pequeno espaço em que estão confinados dentro de sua nave espacial. Tal como uma nave espacial, nossa Terra sustenta a vida enquanto viaja pelo espaço sem vida. No entanto, assim como numa nave espacial, uma pequena mudança ou um mal funcionamento em qualquer um dos fatores — presentes no Universo ou na própria Terra — pode alterar de maneira fatal as condições ambientais tão minuciosamente definidas para que possamos sobreviver.
A missão Apollo 13, uma das mais desafiadoras e famosas da história da NASA, vai nos ajudar a compreender esse ponto. Passaremos as próximas páginas a bordo da Apollo 13. Enquanto fazemos isso, vamos destacar algumas das constantes antrópicas que tornam a vida possível.


Lembra da aula de ciências sobre Lamarck? Seu professor deu o exemplo das girafas, que iam esticando os pescoços para comer folhas do alto das árvores e depois transmitiam esses pescoços alongados para suas girafinhas. Depois, certamente, o mestre contou que Lamarck estava errado, e que certo mesmo era outro cientista, Darwin, que mostrou que a evolução era a seleção dos mais aptos - esses eram os que passavam suas caracteríticas aos filhos. Lembrou? Pois das cientistas querem que você esqueça toda essa história. Para elas, Darwin e o determinismo genético não estavam completamente certos e Lamarck, veja só, tinha sua parcela de razão.
Eva Jablonka e Marion J. Lamb desafiam a teoria em seu livro recentemente lançado no Brasil, Evolução em quatro dimensões (Companhia das Letras, 511 páginas, R$ 59,00). Elas propõem que a evolução de fato não acontece em uma dimensão como previam Darwin e Mendel (pai da genética), mas em quatro. E, sim, características adquiridas em vida podem ser transmitidas aos descendentes em três delas. As dimensões seriam: genética, epigenética, herança simbólica e herança comportamental. Para não dar nó na sua cabeça, vamos imaginar dois irmãos gêmeos idênticos. Se a primeira dimensão da evolução, a genética, fosse a única, ambos teriam as mesmas chances de prosperar e passar adiante suas heranças genéticas idênticas aos seus filhos. No entanto, não é incomum encontrar gêmeos idênticos que desenvolvem doenças diferentes, por exemplo. Aí entrariam as outras dimensões.
Digamos que um dos irmãos fume desde muito jovem, enquanto o outro vive uma vida saudável. Uma área de estudo criada há 10 anos, chamada epigenética, afirma que o hábito do tabagismo poderia deixar marcas nos filhos do gêmeo fumante. Como? Fumar pode marcar alguns dos genes, “desativá-los” ou “ativá-los”. Mas atenção: isso é muito diferente de mutação. Neste caso, o código do DNA não teria mudado em absolutamente nada. O gene continuaria ali, só que inativo (não exercendo papel na determinação de características) ou ativo.
Uma pesquisa feita pela universidade de College, na Inglaterra, em 2006, constatou que homens que começam a fumar antes dos 10 anos geram crianças com risco elevado de serem obesas. Logo, os filhos do gêmo fumante teriam mais chances de desenvolver doenças relacionadas à obesidade, e estariam menos aptos que os filhos o gêmeo saudável, embora tenham recebido o mesmo código genético de seus pais.

Falando cientificamente sobre as origens
Em reportagem veiculada pelo caderno "Folha Ciência" do jornal Folha de São Paulo, de 13 de maio de 2004, p. A 16, a bióloga Cláudia Russo, chefe do Departamento de Genética da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) disse que "os evolucionistas estão preocupados em estudar a evolução, enquanto o foco dos criacionistas é contestar o evolucionismo". Esta afirmação tem, em parte, sua razão de ser. Afinal, evolucionistas se põem a estudar algo que nunca aconteceu, proclamando que isso é ciência da mais alta qualidade, e esperam que fiquemos em silêncio? Não é absolutamente verdade, entretanto, que tudo que fazemos é contestar o evolucionismo. Temos produzido material de alta qualidade a mostrar que só o modelo criacionista explica devidamente as nossas origens, mas que evolucionistas insistem em não querer examinar. Cabe aqui registrar que os poucos que se deram a esse trabalho estão mudando de lado! Em seguida vamos falar mais extensivamente sobre isso.
Em seu tempo, Darwin logo percebeu os elementos de transição entre as espécies eram uma necessidade para sua teoria. Ele também se deu conta de que tais elementos não existiam entre os seres vivos e considerou isso um enigma, afiançando que o registro fóssil, no devido tempo, quando fosse mais extensivamente investigado, nos proporcionaria essas evidências da evolução.
O tempo passou e, mais de cem anos após a publicação do livro de Darwin, mais precisamente em 1974, David B. Kitts, conhecido paleontólogo evolucionista deu o seu parecer a esse respeito em seu artigo "Paleontology and Evolutionary Theory", publicado pela revista Evolution, edição (28) 1974, p. 466, registrando que: "A despeito da brilhante promessa de que a Paleontologia proporciona meios de se 'ver' a evolução, ela tem apresentado algumas desagradáveis dificuldades para os evolucionistas, a mais notória das quais é a presença de lacunas no registro fóssil. A evolução requer formas intermediárias entre as espécies, e a Paleontologia não as proporciona.". Desde então essa realidade tem se mantido inalterada, embora muitos livros didáticos utilizados no segundo e terceiro graus insistam em dizer que todas essas evidências já foram encontradas pelos paleontólogos exatamente como previa o modelo evolucionista. Nunca, porém, vimos os cientistas que hoje se pronunciam de forma indignada contra o criacionismo virem a público denunciar publicações como essas, que distorcem os fatos, apresentando inverdades convenientes.
Outro episódio interessante é o das cartas trocadas entre o Dr. Luther Sunderland e o Dr. Colin Patterson, Paleontólogo-chefe do Museu Britânico de História Natural. O Dr. Sunderland escreveu ao Dr. Colin por ocasião da publicação de seu livro sobre fósseis, perguntando porque ele não havia incluído exemplos de transições evolucionárias em seu livro. Veja sua surpreendente resposta: "Concordo com seus comentários sobre a ausência total de transições evolucionárias em meu livro. Se soubesse de alguma, fossilizada ou viva, certamente a teria incluído. Deixo esta questão de lado - tal fóssil não existe...".
A conclusão é uma só: o registro fóssil não nos conta a história da evolução. Com suas irretorquíveis lacunas ele é evidência palpável e concreta do modelo criacionista, pois é este modelo que, de antemão, previa que esse registro haveria de nos contar a história do surgimento súbito das espécies de seres vivos. Hoje, evolucionistas começam a se dividir em dois grupos: os que ainda nutrem esperanças de um dia encontrar os fósseis de transição, e os que começam a duvidar que isso venha a acontecer e, assim, voltam-se para a hipótese do equilíbrio pontuado, segundo a qual esses fósseis nunca existiram porque a evolução teria, supostamente se dado aos saltos. Fica claro, entretanto, que este último conceito é apenas um artifício para eliminar a necessidade de comprovação da tese evolucionista, já que saltos não deixam marcas intermediárias.
Outro pronunciamento descabido nesses últimos dias foi o do Dr. Ennio Candotti que ironicamente e cheio de sarcasmo disse que o ensino do criacionismo é propaganda enganosa, que a situação gerada deveria ser vista como um caso de defesa do consumidor e que os alunos deveriam procurar o Procon. Na verdade, o Dr. Candotti não poderia ter sido mais infeliz em sua colocação, sobretudo ocupando o cargo de presidente da SBPC, de quem se esperava um comentário mais objetivo.
Espera-se que o cientista seja uma pessoa de mente aberta, pronta para rever seus conceitos, e não alguém que fica indignado ante a possibilidade de ver seus conceitos questionados, mesmo que em uma aula de religião. Não é o que vemos, entretanto, a cada vez que o dogma da evolução é, de algum modo, questionado. Para manter esse dogma até mesmo fraudes foram realizadas, como o caso do homem de Piltdown, em que foi feita uma montagem de um crânio humano com uma mandíbula de macaco, tudo para provar que o homem tinha evoluído a partir dos símios. É também notório o caso do biólogo Ernst Haeckel que, construindo uma tese incorreta a respeito do desenvolvimento embriológico dos seres vivos, falsificou desenhos que deveriam corresponder a esses desenvolvimentos, para assim dar sustentação à sua tese.
Quando se fala sobre esses tópicos, não raro evolucionistas presentes em nossas palestras correm em defesa de sua teoria dizendo que esses vergonhosos casos do passado não invalidam, necessariamente, a teoria da evolução, mostrando-nos apenas que até entre cientistas há pessoas sem escrúpulos. Tais episódios, entretanto, nos mostram que a sobrevivência da teoria da evolução está ligada à fabricação de provas e de evidências, já que estas não podem ser encontradas na natureza.
E o pior é que esse tipo de ação que não corresponde à realidade dos fatos continua acontecendo ainda hoje, sendo o exemplo mais notável a fabricação da informação de que a diferença entre o DNA do homem e do chimpanzé não excede a 2%. Essa afirmação tem sido veiculada por toda a mídia nos últimos tempos, sendo repetida na televisão por supostos cientistas como o Dr. Dráusio Varella e outros, mas aí não vemos cientistas como a Dra. Claudia Russo vir a público para desmentir a informação. De qualquer modo, similaridades, sejam elas no campo da anatomia ou da genética molecular, não provam evolução alguma ou ancestralidade de uma espécie em relação a outra. Evolucionistas sabem disso e a prova é o conceito de evolução convergente, desenvolvido para explicar similaridades que eles supõem terem ocorrido independentemente, e não por uma relação de ancestralidade entre as espécies envolvidas.
O já falecido cientista evolucionista, Dr. Carl Sagan, ateu convicto, era o garoto-propaganda de um cálculo que muitos cientistas têm feito, pretensamente para descobrir em quantos pontos do universo deve haver vida. O cálculo, em si, é um absurdo do ponto de vista matemático mas, se for para dar sustentação à tese evolucionista, passa a ser válido. Não me lembro de ter visto algum cientista de porte, evolucionista, referindo-se a esta questão e denunciando-a pelo seu caráter nada científico.
É justo, então, em função de tudo que aqui foi exposto, perguntarmos ao Dr. Ennio Candotti quem, afinal, está fazendo uso de propaganda enganosa? Evolucionistas até hoje não lograram apresentar o mecanismo que, supostamente, seria responsável pela ocorrência da evolução. Via de regra, documentários evolucionistas referem-se à evolução como tendo ocorrido para satisfazer alguma necessidade das espécies envolvidas, mas sem especificar como isso teria acontecido. Trata-se, na verdade, de uma varinha de condão que, ao promover a evolução dos peixes aos mamíferos, eliminou barbatanas, formato hidrodinâmico, dotando os novos seres de pernas, pelos etc., e quando alguns mamíferos supostamente se decidiram pela vida nas águas, a evolução magicamente suprimiu algumas características dos animais de terra seca, devolvendo-lhes barbatanas e formato hidrodinâmico. É preciso ter sido muito manipulado em sua capacidade de raciocinar para alguém aceitar uma estória dessas como verdadeira!
Quem quiser ver evidências da criação tem somente que olhar à sua volta, porque tudo na natureza nos fala do Criador. O problema é que todos nós, e o cientista não é nenhuma exceção, temos as nossas paixões, as nossas convicções, e este conjunto de fatores pode empanar a nossa visão. Assim, é possível que alguém olhe para uma dessas evidências e não veja absolutamente nada, a não ser o seu próprio ponto de vista a respeito, que pode não ter nenhuma conexão com a realidade. Este é exatamente o caso dos evolucionistas, alguns pela educação distorcida que lhes foi dada, outros porque querem evitar qualquer possibilidade de encontro com o Criador, e assim vai!
Para não deixar em branco essa questão das evidências da criação, concentremo-nos, por alguns instantes, em um dos animais mais garbosos que temos em nossa fauna: a girafa. Por um tempo evolucionistas recorreram à explicação de Lamarck para justificar o pescoço longo que as girafas possuem. Ele dizia que essa característica havia sido adquirido ao longo da evolução da espécie das girafas, pelo esforço que cada indivíduo fazia para comer as folhas mais altas das árvores. Lamarck, porém, logo caiu por terra quando se descobriu que esse tipo de esforço, que até pode causar modificações na estrutura anatômica dos seres vivos, não tem alcance genético e, portanto, não poderia ter seus resultados transmitidos para as futuras gerações.
Na verdade, para explicar a evolução, era preciso encontrar um mecanismo da natureza capaz de produzir alterações diretamente no código genético dos seres vivos. Foi grande o alvoroço entre evolucionistas quando as mutações foram descobertas, porque elas eram, potencialmente, capazes de produzir tais alterações. Entretanto, já se poderia prever, de antemão, que os efeitos das mutações seriam desastrosos, porque é um fato da natureza que alterações aleatórias em sistemas organizados complexos, como é o caso dos organismos vivos, tende a desorganizá-los, mas é claro que evolucionistas, em desespero de causa, não levariam esses "detalhes" em consideração. Vejam, então, o absurdo em que eles se colocam por violar leis reconhecidamente científicas:
Eles acreditam que sucessivas mutações, ao longo de milhares ou milhões de anos, tornaram longo o pescoço das girafas. Só aí já temos um impasse, porque as mutações, além de raras, são aleatórias, de modo que, acreditar que uma mutação tenha se repetido durante todo esse tempo e atingido o mesmo conjunto de genes é virtualmente crer no absurdo. Os absurdos, entretanto, têm a característica de não possuir ponto final, de modo que um chama outro, e assim sucessivamente. No caso das girafas, ao mesmo tempo em que um conjunto de mutações se ocupava em alongar os seus pescoços, outro conjunto teria que, de modo simultâneo, aumentar o tamanho e a capacidade dos seus corações, caso contrário teríamos um problema hidrodinâmico sem solução, que culminaria com a falta de irrigação de sangue em seus cérebros, e a sobrevivência das girafas estaria comprometida. Se o início dessa história já era absurdamente fictício, agora não há adjetivos que nos permitam descrever a nova situação.
Mas isso ainda não é tudo! Vamos fazer uma concessão aos evolucionistas e supor que mutações coordenadas tenham atuado ao longo dos anos e promovido não só os pescoços mais longos, como também corações suficientemente potentes para irrigar seus cérebros. Quando as girafas fossem beber água, o sangue fluiria tão fortemente na direção de suas cabeças abaixadas, danificando completamente seus cérebros. Mas por que isso não acontece? Exatamente porque as girafas têm umas travas na base de seus crânios que se fecham, impedindo o fluxo de sangue quando abaixam suas cabeças. Isto significa que mais um conjunto de mutações teria que, simultaneamente com os demais, ocorrer, de forma aleatória, mas coordenada. Isso é crer no impossível, de modo que só nos resta admitir que as girafas nunca evoluíram a partir de outros animais, sendo imperativo considerar que suas características básicas as acompanham desde o momento da criação de sua espécie.
Na mesma aludida reportagem da Folha Ciência, a Dra. Cláudia Russo foi citada como tendo declarado que "Essa briga política a gente perde por WO, porque não nos interessamos em contra-argumentar". Vinda de alguém com as qualificações da Dra. Cláudia, essa declaração é, no mínimo, infeliz, porque revela como o preconceito pode se estabelecer impedindo até mesmo um cientista de adotar uma postura científica, pronto para rever seus conceitos e aberto a novos conhecimentos. Nem todos, porém, são assim, e entre os que já se dispuseram a ver de perto os argumentos criacionistas, alguns têm abandonado os arraiais evolucionistas e vindo para o nosso lado, enquanto outros ainda experimentam esse processo e estão a meio caminho. É o caso de Michael Behe, autor de A Caixa Preta de Darwin e tantos outros. Veja, por exemplo, o depoimento de de H. S. Lipson, FRS, obviamente não criacionista, em seu artigo "A Physicist Looks at Evolution", Physics Bulletin, vol. 31 (May 1980), p. 138: "Penso que precisamos ir mais adiante do que temos ido, e admitir que a única explicação aceitável é a criação. Sei que isto é um anátema para os físicos, e sem dúvida o é para mim também, mas não devemos rejeitar uma teoria que não apreciamos, se a evidência experimental a apoia".

Golpe derradeiro: a genética
Quando ficou patente que a seleção natural por si só era incapaz de explicar o processo evolutivo as mutações foram escolhidas como uma tentativa de salvar a teoria evolucionista. As mutações constituem a única hipótese potencialmente capaz de gerar uma característica nova.
Entretanto, elas não ocorrem para adaptar o organismo ao ambiente e nem há condições de se saber o gene a sofrer mutações. É um processo absolutamente fortuito. Erros de leitura do DNA – o que é realmente raríssimo – causam as mutações. A mutação só acontece se a alteração no DNA modificar o organismo. Em geral, esses erros não provocam nenhum resultado porque o código genético está engendrado de modo tão formidável, que torna neutras as mutações nocivas. Mas quando geram efeitos, eles são sempre negativos. Com efeito, não há registro de mutações benéficas e a possibilidade delas existirem é tão reduzida que pode ser descartada. Em seres humanos, existem mais de 6 mil doenças genéticas catalogadas, por exemplo, melanoma maligno, hemofilia, alzheimer, anemia falciforme. Essas doenças – e grande parte das catalogadas – foram localizadas nos genes correspondentes. Assim se todas as mutações que as causaram fossem corrigidas, teríamos uma espécie de homem perfeito. Esse é, aliás, um indício de que esse homem perfeito tenha existido, como é ensinado no Gênesis. A genética, ao invés de apoiar a hipótese evolucionista, desacreditou-a ainda mais. Atestou a impossibilidade de que um organismo deixe de ser ele mesmo. As famosas experiências do biólogo T. Morgam com a mosca da fruta (geralmente citadas em manuais escolares) elucidam muito bem essa questão: As mutações, em geral, mostram deterioração, desgaste ou desaparecimento geral de certos órgãos; nunca desenvolvem umórgão ou função nova; a maioria provoca alterações em caracteres secundários tais como cor dos olhos e pelos, sendo que, quando provocavam maiores modificações, eram sempre letais; os mutantes que se equiparam à mosca normal, no que diz respeito ao vigor, são uma minoria e, mutantes que tenham sofrido um desenvolvimento realmente valioso na organização normal, em ambientes normais, são desconhecidos.
Darwin fraudou
E se a realidade não colabora, pior para ela, diria Darwin. Os escândalos sobre falsificações foram uma constante na história do evolucionismo. O próprio pai da teoria fraudou. No seu livro “As expressões das emoções no homem e nos animais” foi utilizada uma série de fotografias forjadas a fim de comprovar suas hipóteses.
E ainda recentemente foi descoberto mais um embuste: o archeoraptor. Com uma imaginação bem apurada, muitos aclamavam esse achado como sendo a ligação entre as atuais aves e os dinossauros. Não passava de uma mistura mal feita de peças de diversos fósseis.
O evolucionismo não é científico!
Estamos diante de um fato insólito na história da ciência. A teoria da evolução, de Darwin a nossos dias, não só não se confirmou, mas se tornou cada vez mais insustentável. Entretanto, ela continua sendo defendida e propalada como verdadeiro dogma. É uma vaca sagrada contra a qual ninguém tem o direito de discordar, apesar de seu inteiro despropósito.Porque tanta insistência? Haverá por detrás disso uma segunda intenção de seus propugnadores (ou pelo menos de uma parte deles)? Engels dá-nos uma pista numa de suas cartas a Marx: “o Darwin que estou lendo agora é magnífico. A teologia não estava destruída em algumas de suas partes, e agora isso acaba de acontecer”. Reside nisso toda a questão. Aceita-se o evolucionismo para não se aceitar a Deus. Desde a sua origem, essa teoria esteve impulsionada mais pelo desejo de prover o ateísmo de fundamento científico, do que em encontrar a origem das espécies. Atribuir ao acaso toda a ordem perfeita e harmônica do universo é um inteiro disparate. O cientista que toma essa atitude joga para trás todos os parâmetros científicos (em nome dos quais ele fala) e lança mão de argumentos filosóficos que a própria ciência já desmentiu. É impossível admitir a acaso como resposta para um fenômeno tão manifestamente racional como é o finalismo presente na organização do mundo. Mesmo Darwin sabia o quanto era absurdo as suas formulações, e admitiu a que fins elas serviam: “estou consciente de que me encontro num atoleiro sem a menor esperança de saída. Não posso crer que o mundo, tal como vemos, seja resultado do acaso, e, no entanto, não posso considerar cada coisa separada como desígnio divino.”
Por tudo isso é que a teoria da evolução não pode reclamar para si a denominação de científica. A obstinação e a atitude de seus adeptos demonstram que o evolucionismo consiste em um movimento filosófico e religioso.
É uma concepção do universo para a qual nada mais é estável, tudo está sujeito a um eterno fluir. E mais ainda, tudo quanto há na vida social, desde o direito até a religião, foi fruto da evolução, inclusive a idéia de Deus.
Essa teoria se espalhou para todos os campos do conhecimento, sobretudo nas ciências humanas. E seus resultados foram funestos, não só para a pesquisa, mas também no campo prático, basta lembrar que ela serviu de fundamento para as mais mortais concepções de Estado que já existiram: o comunismo e o nazismo. O evolucionismo funciona como fundamento do relativismo contemporâneo. Fato esse , aliás, o único capaz de explicar o porque de se defendê-lo com tanta contumácia, pois, uma vez derrubado este bastão, não há nada que justifique a ideologia relativista, nem na ciência e nem no senso comum das pessoas.

IX.d) Teoria de Darwin da seleção natural

Teoria biológica da seleção natural exposta pelo naturalista inglês Charles Robert Darwin na sua obra fundamental A Origem das Espécies, em 1859. Em relação à doutrina evolucionista de Lamarck, Darwin propôs como motor básico da evolução a seleção natural que se poderia resumit nos seguintes pontos:
Os indivíduos apresentam variações.
A escassez de alimentos obriga-os a lutar pela existência.
Os indivíduos dotados de variações vantajosas têm mais probabilidades de alcançar o estado adulto, reproduzir-se e legar as referidas variações à sua descendência.
Do ponto de vista da filosofia, a teoria da seleção natural de Darwin baseia-se na corrente denominada emergentismo.
Posteriormente, Darwin acrescentou na sua obra A Origem do Homem e a Seleção Sexual (1871) um novo fator, a seleção sexual, mediante a qual as fêmeas ou os machos escolhem como casal os que apresentam qualidades mais atrativas.

IX.b) Desenho inteligente

Recentemente apareceu o movimento ou teoria do Desenho Inteligente como uma atualizarão ou modernização do Criacionismo; os inícios de dito movimento dão de 1991 ainda que tenha profundas raízes criacionistas e da teoria de Lamarck.
Ainda que não esteja estruturado como uma teoria formal, o referido movimento distancia-se do Criacionismo ou Teoria Criacionista assim que pretende explicar a evolução dentro do âmbito da investigação científica, por isso o separo das teorias propriamente religiosas.Tenho que admitir que, por vezes, os defensores da teoria de Darwin e da ciência ortodoxa me lembram a clássica instituição da Santa Inquisição e, portanto, têm tantas ligações religioso-filosóficas como a própria corrente ou teoria do Desenho Inteligente ou inclusivamente do Criacionismo mais ortodoxo.

IX.c) Teoria de Lamarck (Lamarckismo)

Doutrina evolucionista exposta pelo francês Lamarck, em 1809, na sua Obra Filosofia Zoológica.De acordo com a teoria de Lamarck ou Lamarckismo, a evolução das espécies estaria na seguinte seqüência de fatos:
As mudanças ambientais originam novas necessidades.
Estas determinam o uso ou desuso de uns ou outros órgãos.
Tais órgãos desenvolvem-se ou atrofiam, respectivamente.
Os caracteres assim adquiridos são hereditários.
Esta teoria era portanto também uma teoria sobre a origem do homem

IX.a) Criacionismo e outros conceitos teológicos da evolução

O Criacionismo ou Teoria Criacionista juntamente com as restantes teorias com conceitos teológicos da evolução, pela sua própria natureza, a través da teologia estudam e definem de uma ou outra forma a vida, a origem do homem, o seu destino e, em definitivo, a sua evolução.
A intenção na é a explicação de outras correntes filosóficas ou religiosas com conceitos teológicos da evolução, com maior ou menos grau de influencia do essencialismo ou do evolucionismo, mas sem de expor estritamente outras teorias da evolução e origem do homem de caráter científico.
Ainda que também não se tenha provado cientificamente a não existência de um ser Divino.



A terra está repleta de formas de vida de enorme complexidade. De onde veio a primeira vida? Como ela se formou?
O evolucionismo é correto? O tempo, o acaso e os processos químicos naturais poderiam ter criado vida no princípio?
Muitos cientistas modernos são materialistas. Isto é, eles acreditam que a matéria física é a única realidade final. Eles presumem que tudo no universo, incluindo a vida, pode ser explicado em termos de interação de matéria. Materialistas não aceitam a existência de forças espirituais ou sobrenaturais.
Biólogos que acreditam no materialismo estão particularmente preocupados em: (a) provar uma origem puramente materialista da vida, e (b) provar que a vida pode ser criada em laboratório.
A maioria dos cientistas não é estritamente materialista. Bioquímico, Dr. Arthur Wilder-Smith:
"A vida anda sobre a matéria, e a matéria tem de ser altamente organizada para carregar vida. Os materialistas dizem que a vida, uma vez que é feita de átomos, moléculas e reações químicas, é simplesmente apenas química e nada mais - e que a vida originou-se por reações químicas acidentais.
Agora, se a vida consiste de simples química, e nada além de química, a melhor maneira de compreender suas reais potencialidades é olhar para algumas substâncias químicas da vida. E nós veremos que NÃO é uma mera questão de química." [115]
Foi o famoso cientista e criacionista francês, Pasteur, quem providenciou a primeira evidência científica de que seres vivos não são produzidos a partir de matéria sem vida. [116] Durante a Idade Média, algumas pessoas pensavam que a matéria sem vida freqüentemente dava origem a seres vivos (geração espontânea). Pensava-se que vermes, insetos, ratos e outras criaturas eram geradas pelos materiais presentes em seu meio ambiente.
geração espontânea: a idéia de que criaturas vivas podem ser produzidas naturalmente a partir de matéria bruta. [117] É importante notar que a ciência nunca observou tal ocorrência. [118]
Todas as coisas vivas passam a existir a partir dos pais.


Todas as criaturas têm um pai de algum tipo. Todas as instruções estão no código de DNA do pai. No momento da concepção, o código de DNA passa a trabalhar, usando os nutrientes para construir uma pessoa inteira; corpo, cérebro e personalidade humanos a partir de uma simples célula-ovo fertilizada.
Ninguém jamais encontrou um organismo que nunca teve algum tipo de pai. Hoje, esse é um dos fatos mais aceitos na biologia. Todas as criaturas vivas são produzidas por um ou mais pais. Surpreendentemente, contudo, muitas pessoas modernas ainda acreditam fielmente em uma forma de “geração espontânea.”
Materialistas assumem que a vida surgiu espontaneamente no meio aquático da Terra primitiva - água que não continha absolutamente nenhuma vida, apenas minerais e substâncias químicas usadas pelos seres vivos. [119]
Porque o oxigênio na atmosfera destruiria toda possibilidade de vida surgindo por processos naturais, os materialistas erroneamente assumem que a atmosfera não possuía oxigênio. [120] Eles também assumem que a atmosfera continha certos ingredientes necessários, incluindo amônia, nitrogênio, hidrogênio, vapor de água e metano. [121] Entretanto, é bem sabido que a mistura desses ingredientes não cria vida. Então, materialistas teorizaram que algo mais seria necessário - talvez uma descarga de energia. [122]
Cientistas Tentam Criar Vida
Dr. Miller com seu famoso aparelho. Cientistas têm falhado completamente ao tentar produzir vida em tubos de ensaio. Até esta data, todas as tentativas de provar que a vida poderia ter surgido na Terra por qualquer meio natural também têm falhado. (Foto da série de vídeo ORIGINS.)
O Dr. Stanley Miller e o Dr. Sidney Fox foram dois dos primeiros cientistas a realizar experimentos laboratoriais com o propósito de tentar provar que a vida poderia surgir espontaneamente. Eles projetaram um aparelho de pyrex contendo metano, amônia, e vapor d'água, mas sem oxigênio. Por essa mistura eles passaram descargas elétricas para simular choques de relâmpagos. [123]
Qual foi o resultado? Nenhuma vida foi produzida, é claro, mas a eletricidade combinou alguns átomos para formar aminoácidos.
aminoácidos: compostos que são as mais simples unidades a partir das quais as proteínas são formadas. [124]
Os experimentos de Miller/Fox provaram que a vida poderia eventualmente ter aparecido em algum oceano antigo atingido por relâmpagos? Não, seus resultados de fato enfraqueceram o caso. A mistura de aminoácidos e outros simples produtos químicos produzidos não é correta para produzir vida. Todas as formas de vida conhecidas usam aminoácidos que são exclusivamente levógiros (do tipo “mão esquerda”). [125]
Moléculas levógiras: um termo usado para se referir à "estereoquímica" da construção da molécula. Um aminoácido pode ser quimicamente levógiro (mão esquerda) ou dextrógiro (mão direita) em sua orientação. Essas duas formas são idênticas em seus átomos, mas opostas em seu arranjo tridimensional. Uma é como a imagem da outra no espelho. [126]
Nenhuma forma de vida conhecida pode usar uma combinação de ambos “mão esquerda” e “mão direita” aminoácidos. Adicionar sequer um aminoácido de “mão direita” a uma cadeia de “mão esquerda” pode destruir toda a cadeia! [127] Quando aminoácidos são sintetizados em laboratório, há sempre uma mistura de 50% das duas formas. Apenas através de processos altamente avançados e inteligentemente controlados essas duas formas podem ser separadas.

Até mesmo se esse insuperável obstáculo não existisse, outros problemas bem maiores restariam para a produção de vida. Há numerosas razões pelas quais os aminoácidos se desintegrariam, ou antes, nunca se formariam. [128] Além disso, a vida requer muito mais do que aminoácidos. Uma necessidade são as proteínas, outra é o código de DNA.
proteínas: substâncias químicas (moléculas) extremamente complexas constituídas de aminoácidos; encontradas em todos os animais e plantas.
Substâncias Químicas + Energia: Elas poderiam ter dado origem à primeira forma de vida?
Um químico calculou a imensa probabilidade contra a combinação de aminoácidos para formar as proteínas necessárias por meios indiretos. Ele estimou uma probabilidade de mais de 10 elevado a 67 para 1 (1067:1) contra a formação de mesmo uma pequena proteína – pelo tempo e o acaso, em uma mistura ideal de substâncias químicas, em uma atmosfera ideal e fornecido o tempo de 100 bilhões de anos (uma idade de 10 a 20 vezes maior do que a suposta idade da Terra) [129] Matemáticos geralmente concordam que, estatisticamente, qualquer probabilidade além de 1 em 10 elevado a 50ª (1:1050) tem zero chance de alguma vez ocorrer ("e mesmo quando dado o benefício da dúvida!"). [130]
Vários pesquisadores altamente qualificados pensam ter provado cientificamente, além de qualquer dúvida, que as proteínas necessárias para a vida nunca poderiam ter vindo a existir por acaso ou por qualquer processo natural. [131]
molécula: uma combinação química de átomos.
O que o químico, Dr. Wilder-Smith conclui ser a afirmação final sobre o assunto?
"O fato é que enfaticamente a vida NÃO poderia ter surgido espontaneamente em uma sopa primitiva desse tipo." [132]
No momento em que o sistema RNA/DNA tornou-se conhecido, o debate entre Evolucionistas e Criacionistas deveria ter sofrido uma parada brusca.(I.L. Cohen)
As Moléculas de DNA e a Esmagadora Vantagem Contra a Geração Espontânea.
Dentro de cada célula há uma área chamada de núcleo, que contém as estruturas de maior importância: os cromossomos. [133] Os cromossomos são estruturas microscopicamente pequenas, em forma de bastões, que carregam os genes. Dentro dos cromossomos, há uma estrutura ainda menor, chamada DNA. [134] Esta é uma das mais importantes substâncias químicas no corpo humano - ou em qualquer outro ser vivo. O crescente conhecimento científico sobre as moléculas de DNA tem revelado enormes problemas para o materialismo.
Quais são as chances da evolução da molécula de DNA - crucial para toda vida - por processos naturais? Sem algum tipo de controle exterior de um projetista, é virtualmente impossível.
DNA é uma super-molécula que armazena informações hereditárias codificadas. Ela consiste de duas longas “correntes” de “blocos de construção” químicos emparelhados. Nos humanos, os filamentos de DNA medem quase duas jardas, e ainda têm menos de um trilionésimo de uma polegada de espessura. [135]
Em sua função, o DNA é como um programa de computador em um disquete. Ele armazena e transfere informação codificada e instruções. Diz-se que o DNA humano armazena um código de informações para encher 1.000 livros - cada um com 500 páginas de letras muito pequenas e comprimidas. [136] O código de DNA produz um produto muito mais sofisticado do que o de qualquer computador.
Assombrosamente, esse enorme conjunto de instruções cabe com facilidade dentro de uma simples célula e rotineiramente dirige a formação de adultos humanos inteiros, começando de um único óvulo fertilizado. Mesmo o DNA de uma bactéria é altamente complexo, contendo no mínimo 3 milhões de unidades [137], todas alinhadas em uma seqüência muito precisa e significativa.
O DNA e as moléculas que o cercam formam um mecanismo verdadeiramente extraordinário - uma maravilha miniaturizada. A informação é armazenada de modo tão compacto que toda a quantidade de DNA necessária para codificar todas as pessoas do nosso planeta caberia em um espaço não maior do que uma aspirina! [138]
Muitos cientistas estão convencidos de que um código tão complexo e uma química tão intrincada nunca poderiam ter vindo a existir por química pura e sem direção. [139] Não importa como as substâncias químicas são misturadas, elas não criam espirais de DNA ou qualquer outro código inteligente. Apenas DNA reproduz DNA.
Dois cientistas bem renomados calcularam as chances da formação da vida por processos naturais. Eles estimaram que há menos de 1 chance em 1040.000 de que a vida poderia ter sido originada por tentativas aleatórias. 10 elevado a 40.000 é um 1 seguido por 40.000 zeros! [140]
Como alguém pode fazer idéia do valor de um número tão grande? De acordo com a maioria dos Evolucionistas, o universo tem menos de 30 bilhões de anos [141], e há menos de 10 elevado a 18 (1018) segundos em 30 bilhões de anos. Então, mesmo que a natureza pudesse, de alguma forma, ter produzido trilhões de combinações de código genético a cada segundo por 30 bilhões de anos, as probabilidades contra a produção do mais simples animal unicelular por tentativa e erro ainda continuariam sendo inconcebivelmente imensas! [142]
Em outras palavras, as probabilidades favorecem enormemente a idéia de que um projetista inteligente foi responsável até pelas moléculas mais simples de DNA.
Químico Dr. Grebe:
"A idéia de que a evolução orgânica poderia ser responsável pelas complexas formas de vida do passado e do presente tem sido abandonada há tempos, desde então, por homens que compreenderam a importância do código genético do DNA." [143]
Pesquisador e matemático I.L. Cohen:
"No momento em que o sistema DNA/RNA tornou-se conhecido, o debate entre Evolucionistas e Criacionistas deveria ter sofrido uma parada brusca. ...as implicações do DNA/RNA foram óbvias e claras. Matematicamente falando, baseado em conceitos de probabilidade, não há nenhuma possibilidade de que a Evolução tenha sido o mecanismo que criou as aproximadamente 6.000.000 de espécies de plantas e animais que reconhecemos hoje." [144]
Evolucionista Michael Denton:
"A complexidade do mais simples tipo de célula conhecido é tão grande que é impossível aceitar que tal objeto pudesse ter sido montado repentinamente por algum tipo de evento anormal, enormemente improvável. Tal ocorrência não poderia ser distinguida de um milagre." [145]
O famoso pesquisador Sir Fred Hoyle está de acordo com os Criacionistas nesse ponto. [146] Ele notadamente afirmou que supor que a primeira célula tenha se originado pelo acaso é como acreditar que "um tornado varrendo um ferro-velho possa montar um Boeing 747 a partir dos materiais presentes ali." [147]
A noção de que... o programa operando em uma célula viva possa ter surgido pelo acaso em uma sopa primordial aqui na Terra é evidentemente uma falta de senso do maior grau. [140](Evolucionista Sir Fred Hoyle)
Muitos, se não a maioria, dos pesquisadores sobre a origem da vida agora concordam com Hoyle: A vida não poderia ter surgido pelo acaso ou por qualquer processo natural conhecido. [148] Muitos Evolucionistas estão agora procurando por alguma força teórica dentro da matéria que possa empurrar a matéria em direção a uma montagem de maior complexidade. Muitos Criacionistas acreditam que isso está destinado ao fracasso, uma vez que contradiz a Segunda Lei da Termodinâmica.
É importante perceber que a informação registrada nas moléculas de DNA não é produzida por nenhuma interação natural de matéria. Matéria e moléculas não possuem inteligência inata, permitindo auto-organização em códigos. Não há nenhuma lei física conhecida que forneça às moléculas uma tendência natural para se arranjarem por si mesmas em tais estruturas codificadas.[149]
Como um disco de computador, o DNA não tem inteligência. Os códigos complexos e cheios de propósito de seu “programa mestre” só poderiam ter-se originado no seu exterior. No caso de um programa de computador, os códigos originais foram colocados lá por um ser inteligente, um programador. Da mesma maneira, para o DNA, parece claro que a inteligência teve de ter vindo primeiro, antes da existência do DNA. Estatisticamente, as chances são enormes a favor dessa teoria. O DNA carrega as marcas de fabricação inteligente.
Dr. Wilder-Smith foi um admirado cientista com três doutorados. Ele era muito bem informado sobre biologia moderna e bioquímica. Em sua considerada opinião, qual foi a fonte dos códigos de DNA encontrados em cada planta e animal?
"... uma tentativa de explicar a formação do código genético a partir dos componentes químicos do DNA... é comparável à suposição de que o texto de um livro surgiu das moléculas do papel onde as frases aparecem, e não de qualquer fonte externa de informação." [150]
"Como um cientista, eu estou convencido de que a pura química de uma célula não é suficiente para explicar o funcionamento de uma célula, embora o funcionamento seja químico. As operações químicas das células são controladas por informações que não residem nos átomos e moléculas da célula.
Há um autor que transcende o material e a matéria de que esses filamentos são feitos. O autor primeiramente concebeu a informação necessária para fazer uma célula, então a escreveu e depois a fixou em um mecanismo que a lesse e pusesse em prática - assim as células constroem-se sozinhas a partir da informação..." [151]

OS RESULTADOS FINAISna origem da vida
Durante toda a história humana documentada, nunca houve um caso comprovado de uma criatura viva que tenha sido produzida por alguma coisa que não fosse outra criatura viva.
Até agora, o Evolucionismo não produziu uma explicação cientificamente plausível para a origem de imensas complexidades como o DNA, o cérebro humano e muitos outros complexos elementos do cosmos.
É altamente prematuro para os materialistas afirmarem que todas as criaturas evoluíram à existência enquanto a ciência ainda tem de descobrir como até uma simples molécula de proteína poderia de fato ter vindo a existir por processos naturais.
Não há prova científica de que a vida tenha (ou alguma vez poderia ter) vindo a existir a partir de matéria sem vida. Além disso, existem evidências substanciais de que a geração espontânea é impossível. Apenas DNA é conhecido como capaz de produzir DNA. Nenhuma interação química de moléculas tem ao menos chegado perto de produzir esse código ultra-complexo que é tão essencial a toda vida conhecida.

artigo voltado para pesquisa dos alunos de ensino médio,

Prof° Magvaldo graduado em história,pos-graduado em geohistória,bacharel em teologia,graduando serviço público.professor de escola biblica dominical